O SILÊNCIO DE GRILO

Inicialmente reitero a informação de que, no início do ano de 1959, ao finalizar o seu mandato de prefeito no município de Piatã, meu pai nos trouxe de volta para Livramento.
Obviamente retomamos a nossa interação social e aos 13 anos me interagi com pessoas também, pré-adolescentes. Contudo, um deles já adolescente se chegou mais, incluindo a frequência em nossa residência.
Enamorado de nossa colaboradora que embora fisicamente não fosse tanto, mas, por conta da sua beleza interior era apelidada de Bela.
Ele era o sétimo filho de seu Gino e D. Anésia Andrade.
Certamente em razão da sua inquietude, pois andava saltitante e cantarolando, deram-lhe o apelido de “Grilo” e era conhecido como Zé Grilo.
Zé Grilo gostava de pastorar animais e como meu pai os tinha e negociava com o Professor Jeová Rêgo, estávamos sempre os pastorando, na Bicuda, Itaguaçu, Chicão, Vereda e nas pastagens de Ioiô de seu Digo.
Não sei a razão, mas, Zé Grilo me apelidou de Rin.
Em um final de tarde, eu, Vivaldo de Preta, Vanderlei e Deca de Pereira, o primo deles, Carlinhos de seu Odilon, Edigar de seu Manuel, diga-se dois craques, e outros garotos do Tomba, jogávamos bola de meia em campo improvisado onde hoje funciona o Hotel Aliança na Avenida Dr. Edilson Pontes, quando chegou Zé Grilo nos chamando para tomar banho no tanque de seu Ioiô. Como não atendemos, ele insistiu chamando: “vamos Rin, vamos Rin. Continuei jogando e ele saiu.
A tarde turvava, o que dificultava a visão da bola de meia, escore empatado, decidimos encerrar o baba.
Os meninos do Tomba tomaram o rumo do bairro, eu e Edgar éramos vizinhos, Vanderlei e Deca residiam na Av. Getúlio Vargas e saíram conosco e Carlinhos foi para a sua casa, vizinha ao Hotel Livramento.
Quando chegamos na esquina do Mercadão, hoje praça do Bradesco, deparamos com Messias de Gino acompanhado de outras pessoas andando apressadamente rumo ao Sitio de seu Ioiô.
Aí soubemos que Zé Grilo tinha se afogado. Como o corpo não foi necropsiado, o exame externo não determinou se a morte foi por afogamento ou consequência de choque anafilático. A dúvida é “porquê?”, Zé Grilo sabia nadar.
Durante muito tempo nossa casa sentiu o saltitar, e o Silêncio de Grilo e a ausência de nossa colaborado Bela, que nos deixou, mudando-se para São Paulo.
O SILÊNCIO DE GRILO

Inicialmente reitero a informação de que, no início do ano de 1959, ao finalizar o seu mandato de prefeito no município de Piatã, meu pai nos trouxe de volta para Livramento.
Obviamente retomamos a nossa interação social e aos 13 anos me interagi com pessoas também, pré-adolescentes. Contudo, um deles já adolescente se chegou mais, incluindo a frequência em nossa residência.
Enamorado de nossa colaboradora que embora fisicamente não fosse tanto, mas, por conta da sua beleza interior era apelidada de Bela.
Ele era o sétimo filho de seu Gino e D. Anésia Andrade.
Certamente em razão da sua inquietude, pois andava saltitante e cantarolando, deram-lhe o apelido de “Grilo” e era conhecido como Zé Grilo.
Zé Grilo gostava de pastorar animais e como meu pai os tinha e negociava com o Professor Jeová Rêgo, estávamos sempre os pastorando, na Bicuda, Itaguaçu, Chicão, Vereda e nas pastagens de Ioiô de seu Digo.
Não sei a razão, mas, Zé Grilo me apelidou de Rin.
Em um final de tarde, eu, Vivaldo de Preta, Vanderlei e Deca de Pereira, o primo deles, Carlinhos de seu Odilon, Edigar de seu Manuel, diga-se dois craques, e outros garotos do Tomba, jogávamos bola de meia em campo improvisado onde hoje funciona o Hotel Aliança na Avenida Dr. Edilson Pontes, quando chegou Zé Grilo nos chamando para tomar banho no tanque de seu Ioiô. Como não atendemos, ele insistiu chamando: “vamos Rin, vamos Rin. Continuei jogando e ele saiu.
A tarde turvava, o que dificultava a visão da bola de meia, escore empatado, decidimos encerrar o baba.
Os meninos do Tomba tomaram o rumo do bairro, eu e Edgar éramos vizinhos, Vanderlei e Deca residiam na Av. Getúlio Vargas e saíram conosco e Carlinhos foi para a sua casa, vizinha ao Hotel Livramento.
Quando chegamos na esquina do Mercadão, hoje praça do Bradesco, deparamos com Messias de Gino acompanhado de outras pessoas andando apressadamente rumo ao Sitio de seu Ioiô.
Aí soubemos que Zé Grilo tinha se afogado. Como o corpo não foi necropsiado, o exame externo não determinou se a morte foi por afogamento ou consequência de choque anafilático. A dúvida é “porquê?”, Zé Grilo sabia nadar.
Durante muito tempo nossa casa sentiu o saltitar, e o Silêncio de Grilo e a ausência de nossa colaborado Bela, que nos deixou, mudando-se para São Paulo.

O SILÊNCIO DE GRILO

Inicialmente reitero a informação de que, no início do ano de 1959, ao finalizar o seu mandato de prefeito no município de Piatã, meu pai nos trouxe de volta para Livramento.
Obviamente retomamos a nossa interação social e aos 13 anos me interagi com pessoas também, pré-adolescentes. Contudo, um deles já adolescente se chegou mais, incluindo a frequência em nossa residência.
Enamorado de nossa colaboradora que embora fisicamente não fosse tanto, mas, por conta da sua beleza interior era apelidada de Bela.
Ele era o sétimo filho de seu Gino e D. Anésia Andrade.
Certamente em razão da sua inquietude, pois andava saltitante e cantarolando, deram-lhe o apelido de “Grilo” e era conhecido como Zé Grilo.
Zé Grilo gostava de pastorar animais e como meu pai os tinha e negociava com o Professor Jeová Rêgo, estávamos sempre os pastorando, na Bicuda, Itaguaçu, Chicão, Vereda e nas pastagens de Ioiô de seu Digo.
Não sei a razão, mas, Zé Grilo me apelidou de Rin.
Em um final de tarde, eu, Vivaldo de Preta, Vanderlei e Deca de Pereira, o primo deles, Carlinhos de seu Odilon, Edigar de seu Manuel, diga-se dois craques, e outros garotos do Tomba, jogávamos bola de meia em campo improvisado onde hoje funciona o Hotel Aliança na Avenida Dr. Edilson Pontes, quando chegou Zé Grilo nos chamando para tomar banho no tanque de seu Ioiô. Como não atendemos, ele insistiu chamando: “vamos Rin, vamos Rin. Continuei jogando e ele saiu.
A tarde turvava, o que dificultava a visão da bola de meia, escore empatado, decidimos encerrar o baba.
Os meninos do Tomba tomaram o rumo do bairro, eu e Edgar éramos vizinhos, Vanderlei e Deca residiam na Av. Getúlio Vargas e saíram conosco e Carlinhos foi para a sua casa, vizinha ao Hotel Livramento.
Quando chegamos na esquina do Mercadão, hoje praça do Bradesco, deparamos com Messias de Gino acompanhado de outras pessoas andando apressadamente rumo ao Sitio de seu Ioiô.
Aí soubemos que Zé Grilo tinha se afogado. Como o corpo não foi necropsiado, o exame externo não determinou se a morte foi por afogamento ou consequência de choque anafilático. A dúvida é “porquê?”, Zé Grilo sabia nadar.
Durante muito tempo nossa casa sentiu o saltitar, e o Silêncio de Grilo e a ausência de nossa colaborado Bela, que nos deixou, mudando-se para São Paulo.

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