Vanzeiros cobram legalização do transporte alternativo em Conquista

A promessa de Pereira Gusmão era de validar a nova modalidade de transporte nos primeiros 100 dias de Governo, porém, o processo grosseiro de tentar legalizar o serviço por meio de decreto, a revelia da Câmara de Vereadores, sem estudo de viabilidade técnica, colocando em risco o sistema de transporte já fragilizado, provocou a intervenção do Ministério Público, que exige garantias mínimas para que o sistema de transporte de passageiros não seja ainda mais prejudicado e não provoque ações que penalizem o município, inclusive possíveis pagamentos de indenizações milionárias às empresas de ônibus.

A imagem figura três imbróglios da atual gestão municipal

O registro fotográfico do é singular. Na mesma imagem há representação de três atores de ações adversas da gestão de Pereira Gusmão, de grande repercussão. Além da van, que é um dos temas mais polêmicos e desgastantes neste momento, é observado, também, um ônibus da Novo Horizonte. A empresa foi duramente marcada pelo Prefeito. Pessoalmente, ele usou o veículo oficial do gabinete para fechar um dos carros da empresa, que estava parado no ‘Gancho’, tentando fazer cumprir a sua portaria que proibia o estacionamento de ônibus na localidade. O assunto gerou degradação da gestão por longos dias.

O coletivo a direita faz parte da frota da empresa repulsada pelo executivo, que utilizou de uma decisão Judicial para acusá-la de fraudar licitação e lesar o Município. Porém, com a previsível derrocada da Viação Vitória, a Cidade Verde passou a ser o último refúgio, salvação, para evitar a interrupção do sistema de transporte de passageiros. Ao mesmo tempo, também, as vans contribuíram para que a cidade resistisse ao colapso do transporte coletivo.

Fonte: Blitz Conquista

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