Explicando o inexplicável.

Eu, Diomilton Araújo, venho por meio desta nota explicar minha atitude em relação ao ocorrido no banco do Brasil da Olívia Flores. Há tempos eu vinha solicitando por parte da gerência deste banco para deixar aquela porta aberta e o uso do álcool em gel para os clientes. Muitas vezes eu mesmo calcei aquela porta com o tapete. Pois é uma porta sem serventia. Pois é grande a movimentação de pessoas que usam os caixas eletrônicos e onde você  precisa fazer o contato com os dedos e mãos. Tive um momento, mais uma vez, de indignação ao ver a porta fechada.

Minha intenção, mesmo que eu cheguei chutando a porta, não era de quebrá-la, e sim deixá-la mais uma vez aberta. Sei que o que fiz também indignou várias pessoas na sociedade. Porém o banco devia estar contribuído com a sociedade neste momento de coronavírus. Sou cliente deste banco e friso mais uma vez que minha intenção não era de quebrar a porta. Excedi em minha atitude e força. Assim como qualquer ser humano pode ter momentos de fúria e indignação. Não machuquei ninguém e uma porta é apenas bem material. Vou arcar com as despesas deste bem. Contudo não sou esse ser horrível que estão me julgando na internet e mídias sociais. Tenho minha consciência, tenho amigos e família. Não me escondi dos fatos por isso, eu mesmo postei o vídeo. Uma vez um professor meu me disse ” ser bom ou ser mal é fácil, difícil é ser justo”. Luto e acredito pela verdade e justiça. E a verdade é que por uma força excessiva quebrei sem querer a porta do banco. Mas será que o banco vai se enquadrar nas normas de prevenção desta doença terrível? Assim como muitos outros estabelecimentos com bem menos recursos que este banco.

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