 A eventual realização do Censo Demográfico neste ano, caso se confirme a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello, deve levar o governo federal a fazer um corte ainda maior nos gastos não obrigatórios do Orçamento 2021. A informação é do secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, que assume nos próximos dias a Secretaria Especial de Fazenda do Ministério da Economia, e divulgada pelo portal G1. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima um custo de R$ 2 bilhões para o Censo, valor já reduzido em relação aos R$ 3,4 bilhões que tinham sido pedidos em 2019.
A eventual realização do Censo Demográfico neste ano, caso se confirme a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello, deve levar o governo federal a fazer um corte ainda maior nos gastos não obrigatórios do Orçamento 2021. A informação é do secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, que assume nos próximos dias a Secretaria Especial de Fazenda do Ministério da Economia, e divulgada pelo portal G1. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima um custo de R$ 2 bilhões para o Censo, valor já reduzido em relação aos R$ 3,4 bilhões que tinham sido pedidos em 2019.
Governo terá de ampliar bloqueio de gastos para realizar o Censo, analisa Tesouro Nacional
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