Jack Bombom acusado de homicídios em Itapetinga e Itororó, é o principal suspeito da morte da menina Maikele em Itabuna

Criminoso de altíssima periculosidade, ex-integrante da organização criminosa denominada Raio A, hoje um dos líderes de uma facção rival, Raio B, extinta em Itabuna, mas que atua em cidades da região. Vasta ficha criminal, 35 homicídios nas costas, e muita maldade no coração.

Assim é Jackson Vicente Pereira, o Jack Bombom. Ele atua fortemente para o crime organizado há, no mínimo, dez anos. Nesse intervalo, mesmo quando esteve preso, ordenava execuções diversas que aconteciam fora do presídio.

Jack Bombom é acusado de matar ou mandar matar mais de 35 pessoas em Itapetinga, Itororó e Itabuna. Sua quadrilha pratica o terror na região e frequentemente se envolve em confrontos com a policia ou mesmo com bandidos rivais.

Em 2010 perdeu seu braço direito, “U”, que morreu em confronto com a polícia. Em junho daquele ano, policiais da 21ª Coordenadoria de Polícia de Itapetinga, através da Operação Leão, prenderam cerca de 40 pessoas da quadrilha comandada por Jack Bombom.

Em 2011, de dentro do presídio mandou matar Adjovânio Fagundes Andrade, 45 anos, o Fagundes, dono de uma distribuidora de bebidas no bairro Lomanto, e que também estaria integrado ao movimento do crime organizado.

De lá pra cá, não parou mais de cometer crimes cruéis. E na noite deste domingo (02), é suspeito de participar da chacina ocorrida no bairro Lomanto, que vitimou fatalmente três pessoas, dentre elas, a menina Maikele de apenas seis anos de idade. A morte da garotinha, vítima de bala perdida, comoveu moradores de Itabuna e região.

Testemunhas disseram que um dos três atiradores era, seguramente, Jack Bombom. A Polícia Civil investiga o caso. A sociedade questiona o porquê de criminosos de tamanha periculosidade como Jackson serem postos em liberdade com tamanha frequência, e espera que, tão logo, os criminosos do massacre deste domingo sejam punidos pelo que fizeram.

Fonte:Verdinho de Itabuna

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