Empresas contestam Banco do Brasil no Tribunal de Contas da União.

A Associação Nacional das Empresas de Recuperação de Crédito (Aserc) protocolou uma representação no Tribunal de Contas da União (TCU) na qual contesta um procedimento do Banco do Brasil e uma licitação da empresa Cobra Tecnologia, subsidiária da instituição – cujo nome fantasia é Banco do Brasil Tecnologia e Serviço (BBTS). O documento foi registrado na Corte em 3 de julho e está sob relatoria do ministro José Múcio.

A entidade pede ao TCU que declare a nulidade a um procedimento do Banco do Brasil que repassou a carteira de cobranças para subsidiária. A Aserc requereu também a nulidade de um edital de licitação eletrônica publicado pela Cobra Tecnologia.

Em reposta ao jornal Estadão, o Banco do Brasil foi taxativo. “Não houve nenhuma irregularidade. Ao utilizar sua subsidiária integral, a BBTS, o BB espera redução de R$ 400 milhões por ano em despesas com recuperação de crédito.”

Ao TCU, a associação questiona o repasse das atividades de telemarketing e cobrança extrajudicial feitos pelo Banco do Brasil à Cobra “por meio de um único contrato administrativo”.

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