Bancada evangélica se revolta com resolução do governo Lula que proíbe culto religioso em presídios

Estariam proibidos de ir aos presídios para apresentarem as atividades religiosas, conduta que é praticada pelas igrejas cristãs.

Ao GLOBO, o presidente da frente no Senado, Carlos Viana (Podemos-MG), caracterizou a resolução enquanto desrespeitosa.

— A proposta do governo simboliza um preconceito religioso. É bom lembrar que ninguém é obrigado a se converter, as pessoas participam e tomam as decisões livremente. Esta medida vai inclusive contra a declaração dos direitos humanos que diz que as pessoas são livres para praticar a religião que quiser e mudar de religião e serem respeitados — afirmou o senador que afirma que um dos princípios do protestantismo é justamente pregar nas cadeias, assim como fez Jesus Cristo.

 

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