
Na Bahia, já são mais de 5 mil casos de crise respiratória aguda registrados — e olha que a coisa tá feia. Tá na cara que essa tal “crise respiratória” é só uma máscara para o que muita gente sabe: é COVID-19 disfarçado. Os sintomas são praticamente os mesmos — falta de ar, febre persistente, lábios arroxeados, sensação de aperto no peito, confusão mental — e a população sente o baque chegando forte.
Mas o que chama atenção mesmo é a hipocrisia que ronda esse assunto. Quando era Bolsonaro no comando, a palavra “COVID” dominava as manchetes, e as medidas de proteção eram discutidas até embaixo da mesa. Agora, com Lula no governo, mudaram a nomenclatura para “crise respiratória aguda” e parece que tudo virou água de chuca. A gente sabe que não mudou o vírus, não mudou a gravidade, só mudou o discurso.
E pra piorar, vem aí os festejos juninos, com aglomeração, fogueira e muita festa — um prato cheio para essa crise explodir de vez. Se liga: esses eventos podem virar o estopim para um novo surto que, mais uma vez, vai deixar o sistema de saúde no limite.
O recado é simples: não se engane. Essa crise respiratória não é “gripezinha” e nem é hora de baixar a guarda. Se você sentir falta de ar, febre que não passa, lábios com coloração azulada ou aquele peso sufocante no peito, procure atendimento médico IMEDIATO.
O silêncio e a mudança de nome só dificultam o combate. A população merece transparência e ações firmes, não maquiagem política. Então, fica esperto e não vacila com a sua saúde.




