

É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de Maísa, aos 35 anos de idade. Ela morreu na noite desta quinta-feira (10), vítima de um infarto fulminante, em Vitória da Conquista. (mais…)


É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de Maísa, aos 35 anos de idade. Ela morreu na noite desta quinta-feira (10), vítima de um infarto fulminante, em Vitória da Conquista. (mais…)

DENÚNCIA ENVOLVE VENDA DE ESPAÇO PÚBLICO SEM DOCUMENTAÇÃO E CONTRATOS SUSPEITOS
O Ministério Público da Bahia (MP-BA) abriu um procedimento investigativo para apurar supostas cobranças indevidas durante o Carnaval 2025 na cidade de Rio de Contas, na Chapada Diamantina. (mais…)

O mês de junho foi marcado pela primeira queda no preço dos alimentos depois de 9 meses, o que ajudou a inflação oficial perder força pelo quarto mês seguido, fechando junho em 0,24%. No entanto, a bandeira vermelha na conta de energia elétrica fez a conta de luz subir e ser o subitem que mais pressionou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em junho do ano passado, a inflação oficial havia sido de 0,21%. Desde fevereiro de 2025, quando marcou 1,31%, o IPCA perdeu força seguidamente nos meses de março (0,56%), abril (0,43%), maio (0,26%) e junho (0,24%). Apesar da sequência de meses de desaceleração, ou seja, com inflação cada vez menor, o IPCA acumulado de 12 meses alcançou 5,35%, ficando pelo sexto mês seguido acima do teto da meta do governo, de até 4,5%. Esse período de 6 meses acima de 4,5% configura estouro da meta. Em abril, esse acumulado obteve o ponto mais alto do ano, 5,53%. Dos nove grupos de preços apurados pelo IBGE, apenas um apresentou queda de preços, alimentos e bebidas (0,18%), representando peso de 0,04 ponto percentual (p.p.). Veja o comportamento dos grupos: Índice geral: 0,24% (0,24 p.p.); Alimentação e bebidas: -0,18% (-0,04 p.p.); Habitação: 0,99% (0,15 p.p.); Artigos de residência: 0,08% (0,00 p.p.); Vestuário: 0,75% (0,04 p.p.); Transportes: 0,27% (0,05 p.p.); Saúde e cuidados pessoais: 0,07% (0,01 p.p.); Despesas pessoais: 0,23% (0,02 p.p.); Educação: 0,00% (0,00 p.p.) e Comunicação: 0,11% (0,01 p.p.).


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou, por meio de nota, o aumento da sobretaxa de 10% para 50% sobre produtos importados do Brasil, imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta quarta-feira (9) e disse que a medida será respondida por meio da lei de reciprocidade.
”É falsa a informação, no caso da relação comercial entre Brasil e Estados Unidos, sobre o alegado déficit norte-americano. As estatísticas do próprio governo dos Estados Unidos comprovam um superávit desse país no comércio de bens e serviços com o Brasil da ordem de 410 bilhões de dólares ao longo dos últimos 15 anos”, escreveu Lula no X (antigo Twitter).
O governo convocou uma reunião de última hora nesta quarta-feira (9) com ministros para discutir a decisão de Trump de aumentar para 50% a taxação extra sobre produtos brasileiros.
”O Brasil é um país soberano com instituições independentes que não aceitará ser tutelado por ninguém. O processo judicial contra aqueles que planejaram o golpe de estado é de competência apenas da Justiça Brasileira e, portanto, não está sujeito a nenhum tipo de ingerência ou ameaça que fira a independência das instituições nacionais. No contexto das plataformas digitais, a sociedade brasileira rejeita conteúdos de ódio, racismo, pornografia infantil, golpes, fraudes, discursos contra os direitos humanos e a liberdade democrática”, diz ainda a nota.
A posição dos Estados Unidos foi anunciada em uma carta endereçada nominalmente a Lula, com citação direta ao tratamento dado pelo Brasil para Jair Bolsonaro (PL). Segundo a carta, as tarifas serão cobradas a partir de 1º de agosto. Trump fala em ordens “secretas e ilegais” emitidas contra plataformas de mídia nos Estados Unidos, e violação à “liberdade de expressão de americanos”, com menções diretas o STF (Supremo Tribunal Federal).
Mais cedo, o presidente americano já havia ameaçado elevar as tarifas. ”O Brasil, por exemplo, não tem sido bom para nós, nada bom”, afirmou Trump. Aliados do governo Lula viram o anúncio de Donald Trump como uma interferência direta no processo político brasileiro, com o objetivo de beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro e apoiadores, e avaliam que é preciso vincular os prejuízos econômicos gerados pela medida de Washington à oposição.
Estiveram presentes na discussão sobre a resposta a Trump os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Mauro Vieira (Relações Exteriores) e Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais), além do vice-presidente Geraldo Alckmin.
*Mariana Brasil/Catia Seabra/Ricardo Della Coletta/Folhapress /Foto: Ricardo Stuckert / PR

O que era angústia e incerteza para uma família de Vitória da Conquista terminou em tragédia. Após um dia de buscas intensas, foi confirmado no início da tarde desta quinta-feira (10) que o motorista de aplicativo Marcos, morador do bairro Ipanema, foi encontrado morto. (mais…)
Um corpo foi encontrado no início da tarde desta quinta-feira (10), no bairro Conveima 2, em Vitória da Conquista. A cena chamou atenção e gerou grande comoção na comunidade local. (mais…)

Logo cedo, por volta das 7h da manhã desta quarta-feira (09), guarnições do PETO da 77ª e 92ª CIPM deram um verdadeiro bom dia ao crime no povoado da Vereda, em Vitória da Conquista. (mais…)

Familiares e colegas de trabalho estão em busca do motorista de aplicativo Marcos, morador do bairro Ipanema, que está desaparecido desde a tarde de ontem (09) em Vitória da Conquista. (mais…)
Na madrugada desta quinta-feira (10), por volta das 3h20, uma guarnição da 78ª CIPM realizava rondas quando foi acionada pelo CICOM para averiguar uma denúncia de possível crime em andamento nas proximidades do Presídio Nilton Gonçalves, em Vitória da Conquista. (mais…)

Vitória da Conquista amanheceu de luto nesta quinta-feira (10), com a triste notícia do falecimento do escrivão da Polícia Civil, Márcio Vinícius Ribeiro Santos, carinhosamente conhecido como “Bob”. (mais…)