Mais de 2,65 milhões de brasileiros estão inscritos no Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), para concorrer às 6.640 vagas em 21 órgãos da administração pública federal. Entre os milhões de participantes, cerca de 200 mil são da Bahia, estado com o quinto maior número de inscrições. Os dados foram confirmados pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), nesta sexta-feira (16). Conhecido como “Enem dos concursos”, o exame será aplicado no dia 5 de maio em 220 cidades brasileiras, 18 delas são baianas: Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Brumado, Camaçari, Eunápolis, Feira de Santana, Guanambi, Ilhéus, Irecê, Itaberaba, Jacobina, Jequié, Lauro de Freitas, Paulo Afonso, Ribeira do Pombal, Salvador, Teixeira de Freitas e Vitória da Conquista. Para participar, os interessados tiveram até sexta-feira (16) para pagar a taxa de inscrição da prova, através da Guia de Recolhimento da União (GRU). A taxa era de R$ 60 para vagas voltadas à nível médio, no entanto, é cobrado R$ 90 para cargos que exigem nível superior.
Um indivíduo conhecido apenas por “Artur” está de volta a Conquista, depois de desaparecer da cidade suspeito de matar um morador de rua em 2020. RELEMBRE ABAIXO. De acordo com moradores do Bairro Alto Maron, ele tem sido visto com frequência nas imediações da feira coberta. Câmeras de vigilância flagraram o elemento perambulando pela feira.
Sempre carregando duas mochilas de cor preta, ele é apontado por alguns feirantes e moradores como responsável por pequenos furtos nas redondezas.
A Polícia Militar teve conhecimento das denúncias e prontamente reforçou o policiamento na área e está atento por meio das câmeras de monitoramento.
RELEMBRE – Em 26 de fevereiro de 2020 um morador de rua foi morto a pedradas na praça Arquiteta Sibéria Correia, no bairro Alto Maron, em Vitória da Conquista. A vítima, que não teve o nome divulgado, foi encontrada já sem vida no local.
Ao lado do corpo estavam os pertences do homem e a pedra usada pelo suspeito. na época os policiais da 77ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) estiveram no local para apurar o caso e isolaram a área.
A motivação e a autoria do crime, que permaneceram desconhecidas naquele ano, mais tarde teve atualização, com testemunhas apontando Artur como suposto assassino. Ele teria sido furtado pela vítima, que arrecadou alguns pertences e porções de droga. Uma mulher, companheira de Artur, também foi apontada como cúmplice da morte, mas as investigações a cargo da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) não avançaram.