“Como é que tá aí? De você faz tempo que eu não ouço nada. Fala um pouco, sua voz tá tão calada. Sei que agora deve estar impressionando os anjos com sua risada”. Poxa, amigo… dois anos sem a sua voz, o seu sorriso, a sua irreverência, a sua pirraça e a sua amizade. Nas poucas divergências, quando os pontos de vista eram diferentes em relação ao programa, naqueles telefonemas que me acordavam e eu, ainda desorientada de sono, era chamada de amarela, nos intermináveis áudios do whatsapp, em que falávamos de mil coisas ou naqueles momentos em que queríamos a companhia um do outro, sem nenhum motivo “especial”, havia muito amor.” por Thaty Miranda | Jornalista (mais…)