Uma liminar obriga o Estado da Bahia a transferir uma paciente internada no Hospital Geral Clériston Andrade, em Feira de Santana, para o Hospital Santa Isabel, em Salvador, para realizar um tratamento de leucemia, sem necessidade de transfusão de sangue. A paciente é Testemunha de Jeová e, pela religião, não pode receber transfusão de sangue. De acordo com a Defensoria Pública da Bahia, a unidade hospitalar de Feira de Santana não possui estrutura adequada para realizar o tratamento respeitando o credo religioso da paciente.

A paciente está internada no Hospital Clériston Andrade desde o início do mês de março deste ano e rejeita o tratamento com transfusão de sangue. A família da paciente procurou a Defensoria Pública no mês de abril. As defensoras públicas Julia Almeida Baranski e Paloma Pina Rebouças ajuizaram a ação com obrigação de fazer do Estado. “O Estado brasileiro é laico e a Constituição elencou a liberdade de culto e de crença como direito fundamental de todos. É preciso garantir à paciente que sua fé não seja desrespeitada por procedimentos médicos que contrariem sua religião, especialmente quando a própria rede pública de saúde dispõe de unidade hospitalar capaz de realizar o tratamento que contemple ambos os direitos”, declarou Julia Baranski.
A decisão ainda não foi cumprida pelo Estado, e a paciente aguarda a transferência. A defensora explica que o direito à saúde e o direito à liberdade religiosa devem ser observados com ponderação e proporcionalidade pelo Estado e pelo Poder Judiciário. A liminar até aqui não foi cumprida porque o Estado ainda não foi intimado. “Mas não é apenas que não tenha sido intimado, nas ações de saúde o Estado geralmente procura se opor o quanto pode a cumprir com as decisões”, considerou.





Por volta das 23:15h, na sede da BCS, o adjunto e o plantão foram surpreendidos pelos pais de uma criança recém-nascida (de apenas 29 dias), com o intuito de que fosse realizada uma desobstrução das vias nasais da referida. Segundo os genitores, após a amamentação, a criança fora colocada no berço, para dormir. Minutos depois, eles notaram que a criança começou a apresentar sinais de convulsão, grande parte do corpo estava roxa e existia muita dificuldade de respirar. A criança já estava desfalecendo, quando os policiais, que se encontravam de serviço, de pronto atendimento, prestaram o imediato socorro, realizando a correta manobra para desobstruir as vias nasais, logrando êxito no procedimento.
Antônio Pacheco de Jesus, de 46 anos, está preso no Complexo Policial de Itapetinga, sob acusação de tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo.
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Depois de 24 horas internado em um hospital de Belo Horizonte, Luciano Lima, conhecido pelos colegas como “Manga Rosa”, não resistiu aos ferimentos e morreu na manhã desta segunda-feira (13). Ele era o motorista do caminhão de uma empresa brumadense carregado com bolachas, que saiu da pista e capotou na Rodovia Juscelino Kubitschek, em Belo Horizonte, nesse fim de semana. O brumadense estava internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do hospital, e segundo amigos próximos, devido a gravidade dos ferimentos na cabeça, ele não resistiu e veio a óbito. Familiares e amigos de estrada lamentaram a morte do brumadense que amava dirigir.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu Izaura Garcia de Carvalho Mendes, de 65 anos, suspeita de praticar estelionato ao aplicar um golpe milionário no padre Marcelo Rossi. Uma investigação da Polícia Civil, mostrou que Izaura fraudou o registro de um texto e, em processo na Justiça, alegou que o padre o copiou e o usou sem dar crédito no livro “Ágape”. O livro vendeu 10 milhões de exemplares entre 2010, quando foi lançado, até abril deste ano, quando foi retirado de circulação por uma decisão judicial movida por ela. Em 2013, Izaura fez um acordo com a Editora Globo e recebeu R$ 25 mil numa primeira ação. Segundo o site G1, em uma nova ação contra a editora do livro, que manteve na obra o trecho que Izaura diz ser seu, a Justiça determinou, em 11 de abril de 2018, a proibição de venda do “Ágape” e o recolhimento de todos os livros que estão no mercado. Não satisfeita, Izaura ainda fez o pedido de uma indenização de R$ 51,6 milhões. Izaura foi chamada a depor na delegacia. Diante do delegado respondeu que não sabe falsificar documentos e que mostrou toda a documentação às advogadas. “Só sei datilografar”, disse. Conforme o G1, após a afirmação, o delegado prendeu Izaura e as duas advogadas. Depois, a polícia fez buscas na casa de Izaura, no bairro do Rio Comprido, na região Central do Rio, onde apreendeu documentos que podem auxiliar nas investigações. Após constatar a fraude, a escritora e as duas advogadas foram presas e posteriormente liberadas para responder o processo em liberdade.
Dois agentes do GEOP, com atuação no Conjunto Penal de Jequié estão entre os Agentes Penitenciários da Força Nacional, homenageados pelo Governo de Roraima.
