Um estudo científico do Hospital Universitário Gentofte, de Copenhague, concluiu que o ibuprofeno aumenta em cerca de 31% o risco de parada cardíaca. O resultado do estudo foi publicado esta semana na revista European Heart Journal. (mais…)
Petrobras muda forma de divulgar preços dos combustíveis.
A Petrobras modificou na segunda-feira 22 a forma de divulgação dos preços do diesel e gasolina vendidos no Brasil. O valor diário dos dois combustíveis em cada um dos 35 pontos de venda espalhados pelo país passaram a ser disponibilizados diariamente no site da petroleira, para consulta de qualquer cidadão. Segundo a empresa, a medida visa dar mais transparência ao processo. Até domingo 21 , a empresa publicava diariamente o preço médio de cada produto no país e não sua especificidade para cada ponto de venda. Abaixo da tabela com os preços divulgada pela Petrobras, estão a data da última atualização dos dados e uma sessão de comentários da empresa, que informa se ocorreu ou não um novo ajuste nos combustíveis. No Twitter, o diretor-geral da Agência Nacional de Petróleos (ANP), Décio Oddone, elogiou a modificação. “Excelente notícia. É a transparência chegando aos preços dos derivados no Brasil depois de décadas. É ótimo para a Petrobras e para a sociedade, pois inibe a prática de preços muito diferentes dos internacionais, como tivemos nos últimos anos”, afirmou ele. A ANP já vinha trabalhando em outras medidas para dar maior transparência ao setor. Em novembro de 2018, passou a divulgar a média semanal dos preços de paridade de importação (PPI), que é o custo do produto importado trazido ao país, para a gasolina, o diesel, o querosene de aviação (QAV) e o GLP. Os preços são referentes à semana anterior e a divulgação ocorre sempre nas segundas-feiras, no site do órgão.
Governo sinaliza com proposta para professores universitários do estado em greve.
Depois de 15 dias de paralisação por parte dos professores universitários estaduais, o líder do governo Rosemberg Pinto (PT) se reuniu com lideranças entre eles os deputados Zé Raimundo (PT), Paulo Rangel (PT) e Hilton Coelho (PSOL), e formalizou proposta para o movimento docente em greve. (mais…)
Inscrições para Partiu Estágio encerram nesta quinta-feira
Encerram nessa quinta-feira, 25, as inscrições para o segundo edital do Programa Partiu Estágio, destinado ao reforço escolar na rede estadual de ensino. Estão sendo oferecidas 4.390 vagas, que serão distribuídas em todo o estado. (mais…)
Relator vota por redução da pena de Lula no caso do triplex
ECONOMIA: Bahia é o estado que mais reduziu despesas, aponta Tesouro Nacional
Um relatório divulgado pelo Tesouro Nacional ontem (22) apresenta a Bahia como o Estado que mais realizou investimentos, além de ser o que mais reduziu despesas, nos primeiros dois meses deste ano. (mais…)
Governo fecha acordo com caminhoneiros e evita paralisação
Depois de quatro horas de reunião, dirigentes das onze principais centrais sindicais de caminhoneiros autônomos conseguiram fechar um acordo com o ministro de Infraestrutura, Tarcísio Freitas. Em resposta ao último reajuste do diesel nas refinarias, os caminhoneiros presentes defendiam uma paralisação no dia 29. Após a negociação, a greve foi suspensa. (mais…)
Mistério no TJ-BA: Desembargadores investigam sumiço de medalha dos 410 anos
Os desembargadores Inez Miranda, José Edivaldo Rotondano e Moacyr Montenegro terão que desvendar um mistério no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA): o paradeiro de uma das medalhas comemorativas dos 410 anos da Corte. O pedido de investigação foi feito pelo presidente do TJ-BA, desembargador Gesivaldo Britto. Os desembargadores compõem a comissão de sindicância instaurada para apurar os fatos.
Deputadas baianas ressaltam possíveis prejuízos com PL de ‘Licença-menstruação’.
A criação de uma lei da ‘Licença-menstruação’ pode trazer prejuízos ou mais dificuldades para a mulher no mercado de trabalho na visão das deputadas federais da Bahia Lídice da Mata (PSB) e Dayane Pimentel (PSL).
As deputadas se referem ao projeto de lei do deputado federal Carlos Bezerra (MDB-MT), que quer acrescentar ao artigo da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) a possibilidade de afastamento das trabalhadoras mulheres do trabalho por até três dias por mês durante o período menstrual.
Lídice acredita que a intenção do deputado foi positiva, mas fez ressalvas para que o texto, que inicialmente vem no sentido de beneficiar as trabalhadoras, acabe se tornando motivo ou desculpas para empregadores não contratarem mão de obra feminina.
“Se o empregador começar a dizer: ‘Não, não quero contratar mulher porque ela tem direito a essa licença, todo mês eu perco’. Aí pode gerar alguma dificuldade”, disse Lídice, ao defender a necessidade de deixar claro no texto a possibilidade da mulher compensar os dias faltosos.
Já a deputada federal Dayane Pimentel acredita que a lei não é necessária. Assim como Lídice, a parlamentar justificou que a lei pode colocar mais empecilhos à contratação de mulheres.
“Esse projeto pode onerar ainda mais as empresas que sofrem já com a pesada carga tributária, e esse trabalho não realizado por uma mulher em período menstrual será realizado por outra mulher que não esteja no período ou por um homem”, argumentou Dayane.
Ao reconhecer a necessidade de algumas mulheres que durante o período menstrual acabam sofrendo com fortes cólicas, enxaquecas, inchaços, fraqueza e até desmaios, Lídice defendeu o texto, mas também a necessidade de atestado médico. “Nessas situações eu acredito que deve ter a licença sim, o direito a licença, e poder recompensar em outro momento no trabalho as horas não trabalhadas”, completou a deputada.
O texto da PL 1143/2019, do deputado Carlos Bezerra, ressalta dados de uma reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, no ano de 2016. A matéria intitulada de “Empresa britânica adota licença remunerada no período menstrual” traz dados e relatos de especialistas em ginecologia.
Segundo o emedebista, a proposta garante à mulher “um maior conforto diante das alterações que seu corpo sofre nesse período”. Em relação ao empregador o projeto assegura que ele “poderá exigir a compensação das horas não trabalhadas”.
“Assim, podemos afirmar com convicção, não haverá nenhum prejuízo para a empresa. Ao contrário, pois a empregada estará afastada no período de menor produtividade, fazendo a compensação quando sua produtividade tiver voltado ao normal”, diz ainda o texto do PL.
O texto está sob análise e aguardando designação de relator na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher (CMULHER) na Câmara dos Deputados.
Governo anuncia novas regras para a Lei Rouanet
O Ministério da Cidadania anunciou nesta segunda-feira, 22, as novas regras para o financiamento de projetos culturais por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, conhecida como Lei Rouanet. A medida já havia sido adiantada pelo presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais na semana passada. (mais…)




