Injeção mensal para HIV pode substituir pílulas diárias no tratamento.

Atualmente, o principal tratamento para o HIV são os antirretrovirais em formato de pílula, que devem ser tomados diariamente. No entanto, essa realidade pode mudar em breve. Pesquisadores anunciaram esta semana a eficiência de um novo método para tratar a infecção: injeções mensais. A ViiV Healthcare, farmacêutica que financiou as pesquisas, destacou que essas injeções facilitam o tratamento – especialmente para pacientes que têm dificuldade em lembrar de tomar a medicação todos os dias. Outro benefício do novo esquema é dar mais privacidade ao portador de HIV: como as doses devem ser aplicadas por médicos e enfermeiros (em clínicas habilitadas), o paciente pode evitar o estigma ao descartar o preenchimento de fichas ou apresentação de receitas para comprar os medicamentos na farmácia. “Algumas pessoas ficarão emocionadas com a conveniência”, disse Mitchell Warren, da AVAC (organização voltada para AIDS), à revista Time. (mais…)


Idoso passa mal e morre no Centro de Poções.

Um idoso passou mal e morreu por volta das 09h deste sábado (09), no Centro de Poções. Algumas pessoas que estavam no local relataram que o senhor João Francisco Moreira dos Santos, de 78 anos, foi visto tentando entrar no banheiro que fica nos quiosques, na Praça Raimundo Pereira de Magalhães, mas acabou desmaiando e caindo. (mais…)


Justiça determina inclusão de medicamentos à base de Cannabis na lista do SUS.

A Justiça Federal determinou que a União inclua medicamentos já registrados pela Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) à base de Canabidiol (CBD) e Tetraidrocanabinol (THC), substâncias provenientes da planta Cannabis sativa, na lista de fármacos ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A decisão atende a um pedido do Ministério Público Federal (MPF) em Eunápolis (BA), e prevê também que a medida que novos medicamentos forem registrados, estes também sejam incorporados. Vale ressaltar que os medicamentos só devem ser utilizados caso as alternativas já disponibilizadas pelo SUS não surtam efeitos no paciente. A decisão foi tomada pois o valor dos medicamentos ou tratamento não pode ser um impedimento para que pacientes que necessitam destes usufruam dos benefícios. De acordo com o MPF-BA, isso frustraria a determinação constitucional de permitir o acesso de todos aos serviços de saúde e ter uma vida digna. A sentença também determina o bloqueio de R$ 100 mil da União, para serem utilizados na compra de medicamentos para cada paciente, baseado na prescrição médica. O fornecimento do medicamento deverá ser feito até que outro compatível esteja disponível à população pelo SUS. Caso não cumpra a decisão em 30 dias, a União terá de pagar uma multa diária de R$ 1 mil.

Mulher é transferida para Vitória da Conquista após bater carro contra árvore em Itapetinga.

Uma mulher de 26 anos foi transferida para o hospital de Base de Vitória da Conquista pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) após um acidente de trânsito na Avenida Marvione Macedo, antiga avenida A, no bairro Quintas do Morumbi, em Itapetinga. (mais…)

Laboratório Central Municipal: mais de 1 milhão de exames realizados em 2018

Administrado pela Fundação de Saúde de Vitória da Conquista, o Laboratório Central Municipal (Lacem) oferece mais de 150 tipos de exames e atende, além da população de Vitória da Conquista, 30 diferentes municípios. Funcionando 24 horas por dia, o serviço realizou em 2018 mais de 1 milhão de exames. (mais…)


Novo tratamento para câncer de pâncreas começa a ser testado em humanos.

Cientistas da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, descobriram uma nova estratégia para tratar o câncer de pâncreas que já está sendo testada em humanos. O estudo sobre o tratamento, que é uma combinação de duas drogas ingeridas por via oral, foi publicado nesta segunda (4) na revista ‘Nature Medicine’. Os cientistas já sabiam que esses fatores ajudavam o tumor a crescer. Por isso, ambos os tipos de medicamento já haviam sido usados, individualmente, para combater o câncer de pâncreas, mas sem resultado. A novidade é que os pesquisadores perceberam que, quando combinados, eles têm efeito para combater o tumor. “Nós conseguimos observar que a combinação dessas duas drogas — que, quando usadas individualmente, não têm muito impacto na doença — parece ter um impacto muito potente no crescimento do tumor. Nós observamos isso em culturas de células no laboratório, em modelos com ratos e, agora, em um paciente com câncer de pâncreas — em menos de dois anos. É uma linha do tempo raramente vista na medicina”, afirmou o pesquisador Martin McMahon, um dos autores do estudo. De acordo com o G1, o primeiro paciente que testou os medicamentos acabou não resistindo à doença, mas respondeu bem ao tratamento, segundo outro cientista que participou da pesquisa. Os testes desse tipo já estão sendo conduzidos na Universidade do Texas e têm previsão de acontecer na Universidade da Califórnia em San Francisco e na Universidade de Columbia, em Nova York.